Após citação em relatório da PF, bispo Bruno Leonardo ganha 100 mil seguidores e recebe apoio nas redes

Líder religioso foi citado sobre transações entre a igreja que dirige e uma empresa investigada por relação com um suposto integrante do PCC

Bispo Bruno Leonardo Crédito: Reprodução/Instagram

O bispo Bruno Leonardo, líder religioso da Igreja Batista Avivamento Mundial, ganhou mais de 100 mil seguidores no Instagram desde que foi citado em um relatório da Polícia Federal (PF) por conta de transações entre a igreja que dirige e uma empresa investigada por relação com o suposto integrante do Primeiro Comando da Capital (PCC), Wiilian Barile Agati. Até ontem, ele tinha 9,7 milhões de seguidores na rede social. Na tarde desta sexta-feira (28), passou a ter 9,8 milhões.

No último vídeo publicado no perfil do Instagram, na noite da última quinta-feira (27), o bispo alcançou mais de 2,5 milhões de visualizações. A publicação já tem mais de 30 mil comentários, sendo a maioria em tom de apoio.

Bispo Bruno Leonardo recebeu apoio de seguidores nas redes sociais após ser citado em relatório da Polícia Federal Crédito: Redes Sociais

“Basta crescer! Se você não está sendo perseguido, se você não está sendo combatido, é porque você está parado, está estagnado. Basta crescer para surgirem as forças do mal, as forças contrárias. Fé em Deus e confiança no trabalho! Enquanto os cachorros ladram a carruagem passa”, escreveu um seguidor.

“Basta crescer! Se você não está sendo perseguido, se você não está sendo combatido, é porque você está parado, está estagnado. Basta crescer para surgirem as forças do mal, as forças contrárias. Fé em Deus e confiança no trabalho! Enquanto os cachorros ladram a carruagem passa”, escreveu um seguidor.

A matéria do Metrópoles, que revelou a citação, foi ao ar na tarde de quinta-feira. Após a repercussão, o religioso desativou a entrada de novos comentários em suas publicações do Instagram durante uma parte da tarde – logo depois, os reativou. O perfil oficial da Igreja Batista Avivamento Mundial também teve os comentários desativados por um tempo, mas já estão liberados novamente.

O CORREIO procurou o Ministério Público do Paraná (MP-PR), que afirmou que a Igreja Batista Avivamento Mundial não foi citada na denúncia, mas ainda não respondeu se há menção ao bispo na investigação. A Polícia Federal também foi procurada, mas não houve retorno. A reportagem não conseguiu contato com a defesa do bispo. O espaço segue aberto.

Correio da Bahia

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