O governo Trump mobilizou mais 5.000 soldados para a fronteira com o México, como parte de uma estratégia inédita de militarização da região sul dos Estados Unidos. Segundo a Casa Branca, 2.500 homens já estavam posicionados no local e outros 1.500 estão sendo deslocados. Na última quarta-feira (22), o presidente também ordenou o fechamento da fronteira, suspendendo o atendimento a imigrantes e refugiados, o que deixou milhares de pessoas sem destino.
Em uma reportagem publicada no site UOL nesta sábado (25), imigrantes como o cubano Lazaro afirmaram que enfrentam incertezas diante das mudanças. Ele e sua família deixaram Cuba em 2024 por perseguições políticas, gastando mais de US$ 3.000 para atravessar a América Central até chegar à fronteira com o Texas.
Lazaro aguardava atendimento para pedir status de refugiado, mas recebeu uma notificação de que os serviços haviam sido suspensos após a posse de Trump. Agora, ele está em um abrigo improvisado no lado mexicano, sem perspectiva de atravessar a fronteira ou voltar para seu país de origem.
A suspensão de atendimentos afeta cerca de 50 mil refugiados, muitos já aprovados no processo. Além disso, a equipe de Trump buscou justificar o fechamento da fronteira alegando riscos de doenças infecciosas vindas da América Latina, mas não encontrou evidências. Mesmo assim, o governo manteve a decisão, alegando que os EUA enfrentam uma “invasão” e classificando os imigrantes como “criminosos”.
O hondurenho Elder Noe Delcid Quintero, que percorreu 3.000 quilômetros para chegar à fronteira, relatou os desafios enfrentados no trajeto, incluindo sequestros e perda de recursos financeiros. Ele afirmou que a política de Trump é uma “humilhação” para os imigrantes latinos e destacou a dependência dos Estados Unidos do trabalho desses estrangeiros. “Sem os imigrantes, os EUA não seriam o que são”, disse.
As caravanas de migrantes, frequentemente criticadas por Trump, trazem à memória episódios históricos de migração de norte-americanos rumo ao território mexicano no século 19, culminando na anexação de grande parte do México.
Essa história, reinterpretada por imigrantes latinos, simboliza a exploração vivida por quem busca uma vida melhor nos EUA, enquanto o atual governo adota medidas cada vez mais restritivas contra eles.
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Djalma Almeida é natural de Santo Antônio de Jesus.
Com muita dedicação e muitos estudos, Djalma formou-se em rádio e televisão pelo (ICB), Instituto do Conhecimento da Bahia, e possui o registro de número 8747/BA, Análises Clínicas, administração de empresa, inglês pela Uneb e atualmente está finalizando o curso de pedagogia pela Unifacs (Universidade Salvador).
Seu grande talento e inspiração pelo rádio começou em 1990, na rádio Recôncavo Fm, quando operava na frequência de 104,3, hoje operando em 98,5 Mhz, atuando como Disc jockey (Programação musical), e atuou também na rádio Clube Am como repórter quando operava em 680 Khz, hoje operando em Fm em 92,7 Mhz.
Atualmente, é repórter da rádio Prazeres fm 87,9, na cidade de Jiquiriçá, além de ser o redator e editor do site da emissora.
Também é o proprietário do site cidadedaspalmeirasnews.com.br, onde ocupa o mesmo cargo.
Djalma Almeida também é servidor público estadual, onde desempenha a sua função com dedicação a mais de 35 anos de bons serviços prestados a população.